No final das contas...
Dois mil e dez. Ou simplesmente 2010. Um ano para ser lembrado por muitos e esquecido para muitos outros. Infelizmente (ou não) eu me enquadro na segunda categoria. Esse foi um ano praticamente perdido pra mim, afinal, se eu começar a falar muito em pensar, só vem coisa ruim à minha cabeça. Termino de relacionamento, tranca faculdade, sem fazer nada da vida, louca. Enfim...
Mas, se eu parar para pensar, algumas coisas salvaram esse ano e algumas pessoas me salvaram. Não vão dar nome aos bois para não ser injusto, mas descobri esse ano quem realmente é e com quem eu devo gastar saliva falando que é meu amigo. São poucos e posso contar numa mão só, se bobear. Além disso, criei meus blogs, tirei minha carteira de motorista, passei a sair e beber, a zaar mais e não ligar tanto para besteiras.
Aprendi coisas, não ser manipulável por outros, não se jogar em cabeça em coisas que não valem a pena, relevar pessoas mentirosas e que não ligam para os outros. Aprendi a ser hipócrita quando preciso.
Dois mil e dez. Ou simplesmente 2010. Se houvesse duas malas: uma de coisas boas e outra de coisas ruins, as de coisas ruins eu jogaria fora e só levaria comigo o que fosse de relevante.