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Postagem 31: Fim de relacionamento (lado bom)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 3 comentários
Tem o bom e o ruim...


Mas depois da tempestade vem a bonança. Amadurecemos e aprendemos a nos respeitar como pessoa, como individuo. Aprendemos com os erros, aonde falhamos. Ficamos fortes e prontos para novas pancadas da vida. Foram momentos bons? Foram, mas nem de longe os melhores da minha curta vida até o momento.

Postagem 30: Fim de Relacionamento (lado ruim)

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Tem o bom e o ruim...


O ruim é que você fica mal, na fossa, sem vontade de nada por algum tempo. Você, em alguns casos, fica sem entender porque que aquilo aconteceu quando não há um motivo claro. Vai remoer memórias para encontrar aquele momento, aquela faísca, aquele lugarzinho que deu origem a tudo que veio depois. E não, você não vai achar. Você vai ficar magoado, triste, chateado. E por respeitar a pessoa com quem você teve bons momentos, você não dirá a ela tudo aquilo que sente a respeito do que passou.
E esse nó ficará na sua garganta, esse peso ficará nos seus ombros, até você ser sincero e se abrir, honestamente, e dizer tudo que tem a dizer, mesmo que isso magoe profundamente a outra pessoa.

Postagem 29: Frescura

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Gente fresca é uma merda foda.


Como tem gente fresca. E frescuras pra tudo quanto é coisa. Eu sei, eu sou um tanto fresco pra algumas coisas que não gosto, mas tem gente que se supera a todo instante. Ter frescura por conta do dedinho direito do pé esquerdo do namorado, pelo simples fato dele ser maior que o anelar? Frescura quanto ao fato de alguém falar palavrão? Sou velho e sou chato e não aceito essas coisas...

Postagem 28: Desafios

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Challenge Accepted.


A todo momento passamos por desafios. Bons, maus, difíceis, fáceis, todo o tipo.
Desafios de trabalho, de casa, da faculdade, de superação.
Os mais engraçados, são os de amigos, como comer algo que não deveríamos, pular de cabeça numa piscina rasa, esse tipo de coisa sadia.
Escolhe aí....challange accepted.

Postagem 27: Julgamento

domingo, 26 de dezembro de 2010 0 comentários
A qualquer momento.


Todos os dias, em todos os lugares, em todas as ocasiões. Julgamos as pessoas sem as conhecer. Apenas um olhar é o suficiente para definir se aquela pessoa é chata, se aquela outra é engraçada. A todo o momento fazemos isso. Afinal, o que fica, na grande maioria das vezes, é a primeira impressão.

Postagem 26: Malas e Balanço

sábado, 25 de dezembro de 2010 0 comentários
No final das contas...




Dois mil e dez. Ou simplesmente 2010. Um ano para ser lembrado por muitos e esquecido para muitos outros. Infelizmente (ou não) eu me enquadro na segunda categoria. Esse foi um ano praticamente perdido pra mim, afinal, se eu começar a falar muito em pensar, só vem coisa ruim à minha cabeça. Termino de relacionamento, tranca faculdade, sem fazer nada da vida, louca. Enfim...
Mas, se eu parar para pensar, algumas coisas salvaram esse ano e algumas pessoas me salvaram. Não vão dar nome aos bois para não ser injusto, mas descobri esse ano quem realmente é e com quem eu devo gastar saliva falando que é meu amigo. São poucos e posso contar numa mão só, se bobear. Além disso, criei meus blogs, tirei minha carteira de motorista, passei a sair e beber, a zaar mais e não ligar tanto para besteiras.
Aprendi coisas, não ser manipulável por outros, não se jogar em cabeça em coisas que não valem a pena, relevar pessoas mentirosas e que não ligam para os outros. Aprendi a ser hipócrita quando preciso.
Dois mil e dez. Ou simplesmente 2010. Se houvesse duas malas: uma de coisas boas e outra de coisas ruins, as de coisas ruins eu jogaria fora e só levaria comigo o que fosse de relevante.

Postagem 25: Moralidade

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010 1 comentários
"Primeiro comer, a moral, depois."


Ter moral é uma faca de dois gumes. Por um lado você pensa no antes, durante e depois de qualquer decisão, antes mesmo de toma-la. Você pensa em tudo, se isso vai ser benéfico ou não, se trará remorsos num futuro próximo ou distante. Esse é o lado bom. 
O outro lado disso é que, por ter um senso moral tão aflorado, você faz com que certas coisas não acontecem pelo simples fato de isso ir contra sua moral. E se, toda vez ela interferir, você acaba não vivendo.
Mas qual é o certo? Sempre pensar moralmente ou se jogar de cabeça sem jogar no que acontecerá depois? Encontrar o meio termo é muito complicado...

Postagem 24: Raiva, Nervosismo, Ira

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 2 comentários
Estou prestes à explodir.


Mistura de tudo quanto é sentimento que deixa a pessoa brava. Um mix de raiva, nervosismo e ira, acumulados dentro de um corpo que a cada minuto que é carregado mais e mais um essas coisas. Pessoas reclamando, pessoas cobrando, pessoas dando conselhos, pessoas dando lições de moral, pessoas querendo opinar no que não sabem, dando pitaco em vidas alheias. Viver numa cidade caótica contribui mais e mais para esse sentimento confuso e extremamente raivoso, que faz a veia do pescoço pular, o coração bater descontroladamente, e os olhos se encherem de sangue. A vontade é de esmurrar o primeiro babaca que aparece pela frente ou esmagar a parede na minha frente com um soco tão monstruoso que minha mão se quebre. Quem sabe assim eu não me acalmo.

Postagem 23: Alienação

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010 0 comentários
Vou começar uma revolução contra o que?


Somos produtos de uma geração alienada. Uma geração que nunca teve que sair pelas ruas em busca de seus direitos. Mas hoje em dia, com tudo nas mãos, a sociedade se torna cada vez mais e mais alienada. O grande dilema é usar ou não calça justa, é xingar por motivos cada vez mais idiotas e futéis. É parecer um completo e total idiota por gostar de uma determinada banda e considerar todo o resto um grande pedaço de merda. É entrar no Twitter pra falar mal de desafetos. É sair pelas ruas portando lampâdas para estourar na cabeça de pessoas inocentes e achar isso divertido. É achar que, por ser jovem, nenhuma lei se aplica e pode-se fazer o que quiser. Que, por ter pais ricos e tão ou mais alienados que eles, que acham que os filhos nunca fazem nada de errado e passar a mão na cabeça deles irá fazer eles aprenderem alguma coisa. E eles estão certos, os filhos aprenderão: aprenderão a cada vez mais fazer coisas erradas, uma vez que os pais estarão logo ali para quando eles fizerem merda.
Somos produtos de uma geração alienada que não quer nada com nada. E tenho muita dó das futuras gerações.

 

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